"... Vem para que eu possa contar dos meus muitos ou poucos passados, futuros possíveis ou presentes impossíveis, dos meus muitos ou nenhum eus. Vem para que eu possa recuperar sorrisos, pintar teu olho escuro com kol, salpicar tua cara com purpurina dourada, rezar, gritar, cantar, fazer alguma coisa, desde que você venha, para que meu coração não permaneça esse poço frio sem lua refletida..."
- Caio F. Abreu -
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